Homenagem a Amado da Silva dia 24 de Novembro

Inscrições até 17 de Novembro

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O fruticultor Amado da Silva, falecido há 10 anos, vai ser homenageado no próximo dia 24 de Novembro, com um jantar, onde se pretende “partilhar as experiências e vivências do tempo de convívio com o eng. Amado da Silva”, diz a organização.

A iniciativa terá lugar num restaurante no concelho das Caldas da Rainha e começa às 17 horas com a receção dos participantes. Às 18 horas haverá uma sessão evocativa, por Rogério de Castro e Alberto Santos. Meia hora depois há apresentação de resultados do Ensaio dos Híbridos Casanova de Alcobaça, com Ana Cristina Rodrigues, Alfredo Rodrigues, José Alexandre e Manuel Almeida. Cerca das 19 horas falar-se-á dos Clones de Pera Rocha – ponto  de situação e enquadramento futuro, por Rui de Sousa e Paulo Monteiro. A sessão de encerramento, marcada para as 19h45, contará com a presença do secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Miguel Freitas, do presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, Tinta Ferreira, e do representante da Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo, Paulo Monteiro. Às 20 horas haverá jantar.

Para informações e inscrições, até dia 17 de Novembro, poderá utilizar o correio eletrónico geral.coopsteco@sapo.pt, ou contactar João Batista (919 338 186), José Alexandre (918 622 401), ou Carlos Mendonça (919 986 553).

A organização conta que Amado da Silva “faleceu a 22 de Novembro de 2007”. Era “um homem altruísta, solidário e desprendido”, dizem, garantindo que “a sua vida, o seu modo de estar e saber foram fundamentais no desenvolvimento da fruticultura nacional, tendo deixado uma marca profunda nas vidas daqueles com quem se cruzou”. “Dez anos após a sua morte, queremos evocá-lo. Não nos move o saudosismo, mas o registo do seu exemplo para as gerações futuras, de vida e de trabalho em equipa, sempre apaixonado pela sua profissão, entendendo-a como missão e serviço, assim como a convicção de que a melhor homenagem que lhe podemos prestar é não deixando morrer os muitos trabalhos por ele começados.”

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