Os Edifícios Centrais do Óbidos Parque, centro de negócios para empresas de base criativa, digital e tecnológica, assinalam, hoje, dia 11 de Julho, o seu 7º aniversário.
O “quartel-general” do Óbidos Parque e o “coração” da sua entidade gestora, a OBITEC – Associação Óbidos Ciência e Tecnologia, é hoje a “casa” de perto de 40 empresas (e de ligação a outras 30) das áreas do Software (com soluções para a Agricultura, Saúde, Biotecnologia, Logística, Finanças, Educação, Indústria, Turismo) e do Hardware, mas também das áreas de Web Design, Design, Marketing Digital e Apoio ao Negócio.
“Aqui têm inovado, crescido e ajudado o projeto Óbidos Parque a crescer. Aqui têm nascido novos projetos, sinergias e também novos negócios, fruto da ligação gerada entre empresas da comunidade”, salienta Miguel Silvestre, diretor executivo do parque tecnológico.
Mas mais do que um espaço físico e de incubação para empresas e novos negócios, os Edifícios Centrais do Óbidos Parque são também um espaço que tem vindo a acolher empreendedores, novas ideias, projetos inovadores, trabalho colaborativo, freelancers, networking, que tem apostado na interligação entre empresas, o mercado, o talento, o conhecimento e a tecnologia, e onde se trabalham as agendas do presente e para o futuro.
Para além da ocupação dos edifícios, próxima da capacidade máxima, e de todas as suas dinâmicas, “assistimos com agrado ao povoar do parque por novos edifícios (um já concluído e outro em fase de conclusão), em resultado da operação imobiliária desencadeada em 2019, e que culminou na venda de uma dezena de lotes”.
Sobre o Óbidos Parque
O Óbidos Parque nasceu em 2008 enquanto parte integrante de uma estratégia local de desenvolvimento da economia criativa, num território até aí assente na Agricultura, Serviços e Turismo. A aposta numa economia de massa cinzenta foi uma das metas traçadas e o parque tecnológico uma das peças fundamentais dessa abordagem.
O parque foi criado em 2008 e logo em 2009 vê instalar-se a primeira empresa, a Janela Digital, mais tarde acompanhada pela Creativeland (que, na altura, também construiu o seu espaço). Em paralelo, em 2009, nasceu o ABC – Apoio de Base à Criatividade no antigo convento de São Miguel das Gaeiras, uma incubadora de projetos criativos e tecnológicos.
Começou assim a fortalecer-se uma comunidade que, em 2015, viria a ocupar os edifícios centrais. O novo edifício viu chegar muito mais empresas e cada vez mais colaboradores.
Conceito inovador de escritórios
O projeto dos Edifícios Centrais, desenhado pelo arquiteto Jorge Mealha, envolveu um investimento superior a 5 milhões de euros – com o apoio do Mais Centro.
Edifício icónico e premiado a nível nacional e internacional, assenta num conceito inovador de escritórios que, para além de espaços de trabalho (escritórios de 20 a 120 m2), de salas de reunião e de formação, de um auditório/conference room para eventos, de um espaço lounge, de extensos espaços verdes, de lugares de estacionamento e ainda de videovigilância, associa um conjunto de serviços complementares, sem que as empresas tenham de pagar mais por isso.
Prémios e distinções
2015 | Architizer A Awards – Popular Choice Winner – Categoria: Mixed Use
2015 | Iconic Awards – Categoria: Arquitetura Pública
2015 | Prémio de Arquitetura Contemporânea da União Europeia Mies van der Rohe – Nomeação
2016 | Prémio Nacional de Imobiliário [atribuído pela revista Magazine Imobiliário] – Categoria: Escritórios
2017 | German Design Awards – Categoria: Arquitetura
2017 | APP – American Architecture Prize – Categoria: Architectural Design/Misc. Architecture